O Dr. Rob Verkerk resume conclusões preliminares de uma análise independente encomendada por EbMC2 CIC de 3 tipos de vacinas Covid-19
Vamos passar para o Dr. Rob Verkerk, para o Comité de Ciência e Medicina, que examinou o relatório intercalar preliminar de um laboratório do Reino Unido acerca do código de vacinação, do código do conteúdo da vacina que foi encomendado pela “EbMCSquared,” a Community Interest Company (Companhia de Interesse Comunitário) que faz a administração para o Conselho Mundial de Saúde. Então, Rob Verkerk, a palavra é sua por 10 minutos.
Perfeito! Ok, então, a Tess forneceu-me uma cópia do relatório assim que chegou. Está, obviamente, acessível, e o que queremos fazer é apenas fornecer um pouco de contexto em torno do que está a acontecer porque, fundamentalmente, é um relatório intercalar e, como cientista, estive envolvido em bastantes investigações nano-tecnológicas em produtos que vão desde nano-partículas naturais de auto-montagem, atenção que isso acontece sempre que interagimos a bílis com a comida dentro dos nossos corpos, a auto-montagem que incomoda muita gente é um processo muito natural e ocorre através de forças electrostáticas, e substâncias lipofílicas e hidrofílicas, e, apenas queríamos obter uma medida disso, então, apenas um pouco de contexto, Galileo disse,
“Todas as verdades são fáceis de compreender, depois de descobertas; a questão é descobri-las.”
- Galileo Galilei (~1600 AD)
Ora, a realidade é que, se se está à procura de algo que já se sabe que está num frasco, é muito mais fácil do que tentar estabelecer o que está lá se se não tiver absolutamente nenhuma ideia, então, em muitos aspetos, este estudo intercalar veio da perspectiva de que pode haver grafeno lá. Eu disse à Tess, antes de falar sobre o assunto, queria falar com um dos principais cientistas envolvidos. Esta manhã, muito cedo, a Tess e eu tivemos uma discussão, e continuei essa discussão durante mais uma hora, então, estou confiante de que o que vamos falar em termos resumidos é bem real.
Isto é basicamente uma mistura de vários dados de um artigo que escrevi no final do ano passado, em dezembro, “What’s in The Jabs They’re so Desperate to Give Us” (O que é que está nas Injecções Que eles estão tão desesperados em nos administrar) e isso é importante porque vamos analisar especificamente às 2 injecções de mRNA e o vector viral não replicante da injecção da AstraZeneca. Ver-se-á, se se olhar o meio do gráfico, que em termos de nanopartículas lipídicas nas injecções Pfizer e Moderna estamos a olhar para cerca de 10 mil milhões de partículas por dose para a da Pfizer. Como é sabido, há cerca de 3 vezes a quantidade de mRNA na Moderna, então são cerca de 40 mil milhões. E quando se trata de vectores adenovirais é de cerca de 50 mil milhões, então há uma enorme quantidade do suposto ingrediente activo e transportador lá dentro. Na extrema direita vemos os outros ingredientes e, sabem, os outros ingredientes principais para o mRNA são as nanopartículas lipídicas PEGuiladas que entregam os produtos e aí temos polissorbato, sacarose, uma quantidade de outras coisas dentro do diapositivo da AstraZeneca. Isso devia ser tudo o que existe.
3 motivos para investigar…
DETECÇÃO DE GRAFENO EM VACINAS COVID-19
POR ESPECTROSCOPIA MICRO-RAMAN
RELATÓRIO TÉCNICO
Almeria, Espanha, 2 de novembro de 2021
Prof. Dr. Pablo Campra Madrid
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO ASSOCIADO
Doutorado em Ciências Químicas
Graduação em Ciências Biológicas
Campra, Pablo (2021) Detecção de grafeno en vacinas COVI-19 por espectroscopia Micro-RAMAN [ResearchGate]
Investigações nano-tecnológicas sobre vacinas Covid-19.
Livro branco sobre composições de vacinas
Clube do Cientista:
https://drive.google.com/file/d/1RBvtCLfBY4mQAULmjo3GPOTy-vZNIDQH/view
Detecção pela primeira vez da proteína do pico da vacina numa pessoa que morreu após a vacinação contra a Covid-19.
https://pathologie-konferenz.de/en/
Houve 3 dados que surgiram no ano passado que sugerem que, se se tem uma mente científica e se se preocupa com a humanidade, é necessário ir mais a fundo e foi essa a razão pela qual a Tess decidiu encomendar um estudo. O trabalho de Pablo Campra, da Espanha, foi crucial, utilizou espectroscopia RAMAN (…) irão observar outro grupo de cientistas que se reuniu, que na verdade incluía Campra, que não podia revelar a sua identidade. Qualquer laboratório de ponta creditado pela ISO que fizer isso, perderá instantaneamente o financiamento e esses cientistas terão as suas carreiras praticamente encerradas. E também há o trabalho que tivemos no WCH, professor Arne Burkhardt há apenas algumas semanas atrás, que é um dos principais patologistas alemães, que foi capaz de mostrar uns objetos bastante estranhos nos exames patológicos que haviam sido realizados, que se encaixavam na descrição do grafeno.
Então, este conjunto específico dos estudos feitos exclusivamente com espectroscopia Raman e microscopia associada, em resumo, o que se está a fazer é apontar um laser através de um espelho que divide o feixe no espectrómetro, existe um detetor dentro dele e, a partir disso, obtém-se esta dispersão. Ora, a maioria dos objetos que se atinge com este laser, esta luz de laser dispersa irá, basicamente apenas retornar a mesma quantidade de energia do fotão, na luz que é emitida e que retorna. A isso chama-se “dispersão Rayleigh,” que se verá nos outros 2 diagramas. Mas o que acontece em certas substâncias, obtemos uma assinatura muito específica para quando a substância absorve parte dessa energia ou perde parte dessa energia.
Então, basicamente está-se a olhar para o estado vibracional, ouvimos muito sobre ressonância e vibração, como tudo neste planeta ressoa e vibra, mas o que acontece, dependendo da dispersão Raman, que obteve o seu nome de Raman, um cientista indiano que a descobriu, você vê essa dispersão específica, particularmente o deslocamento de Stokes, que é outro cientista que descobriu que, essa é a forma mais comum, a outra forma é anti-Stokes, quando a molécula que se está a submeter à luz absorve mais energia.
Como tem sido amplamente estudado, tem, absolutamente, as bandas muito características que se pode ver em termos de dispersão Raman, a banda D ou a banda 2D, há uma referência aqui que irá mostrar. O grafeno é uma substância bastante nova, foi descoberto em 2004, tem propriedades de transporte de eléctrons muito potentes, realmente presta-se muito bem a nanodispositivos electrónicos, tenho acompanhado alguns dos trabalhos que têm estado a ser feitos, observando as mudanças de comportamento em animais, que estavam a ser realizados especificamente com o propósito de controle mental e, esse trabalho foi publicado em revistas de renome, então, as pessoas que sugeriram que pode haver uma ligação entre dispositivos eletrónicos 5G ou 6G e o grafeno não estão a ladrar a uma árvore de teoria da conspiração, há uma razão genuína para nos preocuparmos com a ligação entre essas duas coisas.
É também uma substância extremamente forte, duzentas vezes mais forte que o aço, pode ser induzido em diferentes camadas, a espectroscopia Raman é uma maneira de determinar essas camadas. Espectroscopia Raman: grafite ID e compostos ou compósitos de grafeno De volta ao Reino Unido, houve um grupo em Cambridge, liderado por Andrea Ferrari, que fez muito do trabalho em termos de caracterizar exatamente o que a grafite, o grafeno é basicamente muito parecido com a grafite, mas tem estas propriedades muito específicas em termos de transporte de eletrões e o uso em nanotecnologia.
Objectivos da comissão de estudos da UNIT pela EbMC2
Resumo Executivo
A UNIT foi contratada pela EbMCsquared CiC no âmbito do projecto UNITC-112980 para investigar o conteúdo de quatro ampolas de injecção (Moderna 01, Moderna 02, AstraZeneca, Pfizer) no que respeita a quaisquer ingredientes não declarados que possam causar danos corporais.
Este relatório é a apresentação das descobertas iniciais que confirmam a presença de compostos de grafeno em cada uma das ampolas de injecção. Embora não tenha sido estabelecida uma estimativa quantitativa para a concentração de grafeno nas amostras, a sua ocorrência está numa faixa de alta frequência em um transecto médio de 2 cm, quando as contagens foram realizadas numa ampliação maior (40x).
• 1 ampola da Pfizer
• 2 ampolas Moderna
• 1 ampola AstraZeneca
• Análise qualitativa dos compostos de carbono
• Estimativas dos números de compostos de carbono em amostras
Então, vamos ao relatório em si. Essencialmente, em termos da cadeia de distribuição, o EbMCsquared conseguiu obter 4 ampolas do material injectável, uma Pfizer, duas Moderna e uma AstraZeneca. Elas vieram especificamente de áreas, muitos de vocês saberão que as reações adversas estão muitas vezes concentradas em locais geográficos específicos, e estas vieram de uma área do Reino Unido onde havia concentrações particulares de reações adversas. Essa cadeia de distribuição, como devem saber, porque envolve médicos que muitas vezes precisam substituir, ouvimos o Dr. Hoff sobre como isto funciona, também ouvimos do Dr. Becker no nosso comité, como isto acontece, que eles, a fim de manter o Juramento de Hipócrates alguns, às vezes substituem as ampolas por soluções salinas, a fim de não causar danos. Assim, sabe-se que a cadeia de distribuição, mais uma vez, assim como o laboratório, não podem ser colocados em praça pública. Isso, quer acreditem ou não, é o chamado do cientista. E a chave aqui era estabelecer primeiro que tudo a quantidade de grafeno, ou compostos de grafite dentro destas ampolas, e, na verdade, eles tinham quase certeza de que não haveria. Essa foi uma perspectiva interessante como ponto de partida.
Não há uma análise quantitativa detalhada porque é um estudo intercalar inicial, mas houve uma quantificação vaga feita olhando para o transecto de 2 cm para todas as amostras, para que se possa ver que há um pouco ou muito nelas, destas diferentes substâncias relacionadas com grafite. Então, vou levá-los muito rapidamente, para, podem obviamente, obter um relatório e ter uma visão mais detalhada. Apenas lembrem-se, quando olharem para estas imagens, que só deveriam ser vistas no caso da Moderna, estas nano partículas líquidas com este mRNA muito frágil.
Imediatamente começa-se a ver coisas diferentes. Isso deveria fazer soar os alarmes. Numa situação normal, estive envolvido com cientistas em muitos casos de adulteração de alimentos e, assim que se vê algo assim, normalmente vai-se imediatamente bater à porta do regulador nacional de medicamentos local, o MHRA no Reino Unido e diz-se, vejam o que encontramos, e eles, a partir desses dados, vão atrás da empresa. Neste caso, todos acreditamos que o sistema é demasiado corrupto para poder fazer isso, mas, ver-se-á apenas pela microscopia, que há um problema quando se começa a olhar para os espectros. Vê-se, por exemplo, no canto superior esquerdo, vê-se aquele pico muito grande, que se alinha absolutamente com o espectro que se esperaria para o grafeno, mas ver-se-á que tem muito ruído e tem muito ruído porque há uma quantidade de substâncias, algumas dos quais são fluorescentes então elas refletem, espalham mais luz, mas é decisivo que estejamos a ver aquele pico alto exatamente no espectro que é esperado para compostos de grafeno.
Quando voltamos à Pfizer, novamente ver-se-á todo um conjunto de fitas, filamentos, nano pontos, tudo o que foi considerado de um modo geral como teorias da conspiração, e afinal parecem estar lá. Mais uma vez, não deveriam estar lá! Exatamente o que são, é definido aqui por alguma espectroscopia Raman. Existem outras maneiras de fazer uma caracterização mais detalhada, isso é algo sobre o qual falarei com os cientistas. Pfizer: Mais uma vez, tanto em termos de contagem, ver-se-á os compostos de grafeno num espectro de dois centímetros, em quantidades que superam tudo o resto, ver-se-á novamente que tinham esta assinatura de picos típicos do grafeno. O mesmo se aplica à AstraZeneca.
Microscopia AZ e espectroscopia Raman
P.31-32 do relatório UNIT
Conclusões
• Formas compostas de grafite (ingredientes não declarados) parecem muito comuns nas ampolas testadas
• Os espectros Raman têm frequentemente fatores de confusão por causa da fluorescência e outras fontes de ‘ruído’
• Várias formas visíveis encontradas; categorizadas da seguinte forma:
- fitas
- folhas
- formatos tubulares
- nano pontos
- nano rolos
• Necessários mais estudos sobre a caracterização de formas de grafite/grafeno, quantificação, função, toxicologia, etc.
• Outras substâncias não declaradas detectadas, por exemplo, a calcite
Então, para concluir diria que está bem claro que ingredientes não declarados, na forma de estruturas de compostos de grafite, são muito comuns nas ampolas. Os espectros Raman não foram absolutamente claros porque foram confundidos por muito ruído e fluorescência. O que é visível através da microscopia parece ter formas de fitas, lâminas, formas tubulares, nano pontos e nano rolos, e a nossa opinião é que mais estudos devem ser realizados na caracterização mais detalhada das formas, mais quantificação, mais estudos sobre função, por que é que se encontram lá e, obviamente, sobre toxicologia e tudo isto é necessário, mesmo quando se vão incluir nanopartículas naturais em alimentos.
Temos aqui uma droga adulterada não declarada a qual não podemos ir bater na porta dos reguladores, porque eles estão envolvidos até ao pescoço e, ver-se-á que havia uma série de outros espectros que foram mostrados que sugerem que outras substâncias que não são declaradas no rótulo também estão lá, incluindo calcite, então, todos estes são minerais e, porque é Dia dos Namorados, e porque vou fazer um esforço para não ultrapassar o tempo que me deram quero deixar-vos com uma citação de Lao, isto é de há 500 anos antes de uma tal Jesus andou pelo planeta, e que diz,
“Ser profundamente amado por alguém dá-nos força, enquanto amar alguém profundamente dá-nos coragem.”
- Lao Tzu (~500 aC)
E neste momento, todos nós precisamos de muita coragem! Obrigado!
Muito obrigado Rob, e acho que é suficiente dizer, não acho que precisemos ter sessão de perguntas sobre isso, mas basta dizer que precisa haver mais investigação sobre isto, pelo menos às substâncias não declaradas nestas ampolas de “vacina.” Vamos manter-vos a par dos desenvolvimentos, à medida que as análises forem progredindo.



