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Jogador de futebol muçulmano suspenso pela liga francesa por cobrir mensagem pró-LGBT na camisola3 minutos de leitura

A Ligue de Football Professionnel francesa suspendeu Mohamed Camara do AS Monaco por quatro jogos porque o jogador africano muçulmano cobriu um emblema com o arco-íris na sua camisola e recusou juntar-se à fotografia de grupo pró-LGBT da sua equipa.

Andreas Wailzer – 06/06/2024

A Ligue de Football Professionnel (LFP) francesa suspendeu um jogador por quatro jogos por ter tapado uma mensagem LGBT na sua camisola durante um jogo.

Em 30 de maio, a LFP emitiu um comunicado anunciando que iria suspender o médio Mohamed Camara, do AS Monaco, por se ter recusado a “realizar uma ou mais acções de sensibilização para a luta contra a homofobia”.

Camara, um muçulmano do Mali, cobriu o logótipo “anti-homofobia” na sua camisola com fita adesiva branca durante a vitória do seu clube por 4-0 contra o Nantes, em 19 de maio. De acordo com a Fox News, Camara não participou na fotografia de grupo da equipa em frente a uma faixa com a mesma mensagem pró-LGBT e também tapou um emblema com as cores do arco-íris na manga da sua camisola.

As suas acções causaram uma reação negativa nos principais meios de comunicação social. A Ministra do Desporto francesa, Amelie Oudea-Castera, afirmou que a decisão de Camara era um “comportamento inaceitável” e apelou às “mais fortes sanções” contra o médio defensivo de 24 anos.

Thiago Scuro, presidente executivo do Mónaco, disse aos meios de comunicação franceses que o clube apoia a campanha pró-LGBT da liga e que vai discutir a questão com Camara “internamente”.

Entretanto, a Federação de Futebol do Mali defendeu o direito de Camara de se recusar a mostrar o símbolo ideológico, dizendo que “os jogadores são cidadãos como quaisquer outros, cujos direitos fundamentais devem ser protegidos em todas as circunstâncias”.

Segundo a Africa News, a campanha LGBT deste ano da liga francesa de futebol foi a quarta época consecutiva em que a LFP obrigou os clubes a usarem símbolos com a temática do arco-íris. Todos os anos têm surgido controvérsias semelhantes. Na época passada, o Nantes multou o jogador egípcio Mostafa Mohamed por ter ficado de fora de um jogo contra o Toulouse em que as equipas usaram números com as cores do arco-íris nas camisolas para promover a chamada “comunidade LGBTQIA+”.

Em 2022, o médio senegalês Idrissa Gueye, que jogava então no Paris Saint Germain, também se recusou a participar num jogo em que os jogadores tinham de usar números com a temática do arco-íris nas camisolas. O presidente do Senegal na altura, Macky Sall, defendeu publicamente Gueye, afirmando que “as suas convicções religiosas devem ser respeitadas”.

www.lifesitenews.com/news/muslim-soccer-player-suspended-by-french-league-for-covering-up-pro-lgbt-message-on-jersey/

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