O ‘cálculo’ é feito geralmente nas aplicações dos bancos.
Maria Afonso Peixoto – 24/10/2025
Sob o lema da neutralidade carbónica, bancos que operam em Portugal, como o Santander e o Crédito Agrícola, já lançaram ferramentas para medir as emissões de CO2 associadas ao consumo dos clientes. A iniciativa segue uma tendência europeia dos últimos anos, em que outros grandes bancos no Reino Unido também anunciaram os seus ‘rastreadores de carbono’.
Os bancos estão cada vez mais ‘empenhados’ com a meta da neutralidade carbónica e são vários os que, na Europa, já oferecem a possibilidade de os clientes monitorizarem a sua própria “pegada ecológica”. Em Portugal, para já, contam-se dois: o Santander e o Crédito Agrícola.
O pioneiro foi o Crédito Agrícola, que no final de 2021 lançou a sua “Calculadora de Pegada Climática” em parceria com a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável.
Na altura, a instituição bancária anunciou que a ferramenta pretendia “ajudar todos os colaboradores, associados, clientes e público em geral a calcular a sua pegada de carbono, revelando a quantidade de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito de estufa (GEE) que emitem, directa ou indirectamente, durante as suas rotinas diárias e que, consequentemente, contribuem para o aquecimento excessivo do Planeta.”
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