Baxter Dmitry – Há 11 meses atrás

ÁFRICA (Vacina DPT) : Bill Gates é responsável pela morte de centenas de milhões de raparigas africanas, de acordo com as conclusões de uma investigação do governo dinamarquês que alega que o bilionário globalista destruiu a sua saúde com as perigosas vacinas DTP.

Bill Gates pediu ao governo dinamarquês que apoiasse a vacinação contra a DTP de 161 milhões de crianças africanas. Como explica Robert F. Kennedy, os dinamarqueses estavam desconfiados devido à má reputação da vacina de células inteiras contra a difteria-tétano-pertussis (DTP), que tinha sido proibida na Europa e nos Estados Unidos por causar lesões cerebrais graves e matar uma em cada 300 crianças.

No entanto, Gates foi responsável por manter a vacina DPT viva em África e, graças aos seus esforços, a vacina foi administrada a 161 milhões de crianças africanas, mesmo depois de ter sido proibida nos países ocidentais por causar mortes em massa.

Gates disse ao governo dinamarquês que a vacina tinha salvado 30 milhões de vidas em África, pelo que o governo dinamarquês pediu os dados, dos quais Gates não dispunha.

Assim, o governo dinamarquês enviou investigadores a África e fez os seus próprios estudos, investigando 30 anos de dados sobre a vacina DTP. Os investigadores admitem que o que descobriram os chocou

Estas raparigas estavam protegidas contra a difteria, a tosse convulsa e o tétano, mas estavam a morrer de causas que nunca ninguém tinha associado à vacina.

“Estavam a morrer de anemia, malária, doença pulmonar, doença respiratória e pneumonia”, explica Robert F. Kennedy. Em suma, os seus sistemas imunitários estavam completamente destruídos. Não eram capazes de se defender de outras doenças menores.

“Durante trinta anos, ninguém reparou que eram as raparigas vacinadas, e não as não vacinadas, que estavam a morrer”, disse Kennedy.

Christine Stabell Benn, uma das investigadoras dinamarquesas envolvidas na investigação, agradeceu a Robert F. Kennedy por ter partilhado a história da vacina DPT em África.

Benn recorreu ao LinkedIn para explicar como é que o estudo chegou às suas conclusões:

“Muitas pessoas alertaram-me para o facto de Robert F. Kennedy Jr. ter mencionado os estudos do nosso grupo sobre a vacina de células inteiras contra a difteria-tétano-pertussis (DTP) utilizada em África. Perguntaram-me se a história é verdadeira.

Permitam-me que apresente a história na nossa perspetiva. Em resumo, alguns pormenores estão errados, mas a mensagem geral – que descobrimos um sinal de segurança grave em relação à vacina DTP para mulheres – está correta.”

“A análise mostrou que a introdução da vacina DTP na Guiné-Bissau estava associada a um aumento de 2 vezes na mortalidade geral. Nas raparigas, a estimativa foi de um aumento de 2,60 (95% CI=1,57-4,32) vezes na mortalidade.

É de salientar que estes estudos foram publicados após a revisão da OMS. Se tivessem sido incluídos na revisão da OMS, o efeito negativo da vacina DTP teria sido mais forte.

“Em 2020, revimos todos os dados, em ligação com uma grande revisão dos efeitos não específicos. Incluindo todos os estudos com acompanhamento prospetivo, também os novos estudos, num total de 17 estudos, ser vacinado contra a DTP versus não ser vacinado contra a DTP foi associado a uma mortalidade 2,07 (IC 95% = 1,60-2,67) vezes maior.

A estimativa foi de 2,54 (1,68-3,86) no sexo feminino. Entre as crianças vacinadas contra a DTP, as mulheres apresentaram uma mortalidade quase 50% superior à dos homens (1,47 (1,18-1,84)). Foi observada uma resposta à dose, com o rácio de mortalidade entre mulheres e homens a aumentar com cada dose adicional da vacina DTP.”

A conclusão é muito clara: a vacina DTP de células inteiras utilizada em países de baixo rendimento está associada a um aumento da mortalidade no sexo feminino. Esta observação não foi contrariada por bons estudos prospectivos.

O que continua por esclarecer é a razão pela qual a OMS não actua. Por isso, congratulamo-nos com o facto de Robert F. Kennedy Jr. partilhar a história da vacina DTP, apesar de se ter enganado em alguns pormenores”.

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