“A Agenda 2030 não é conspiração, é real” – Diogo Hoffbauer resume os reais objetivos por trás da agenda globalista e os seus planos para a Humanidade.
Todos estes anos que vivemos da “Fraudemia”, que foi uma coisa que começa já a ser apontada, sobretudo por alguns eurodeputados, como uma preparação de terreno para o que vem aí. E não foi por acaso, começou precisamente em 2020, no início da década em que vai ser aplicada uma agenda. Isto para não soar… Ou não continuar a soar conspirativo, vou tentar cingir-me à informação factual, que é consultável e é aberta, e qualquer pessoa pode ir ver através das próprias instituições. E vou falar mais concretamente do WEF e do Great Reset.
É um conjunto de, enfim, é, no fundo a elite financeira e política global, que se reune todos os anos, para decidir como é que a ‘populaça’ vai viver, como é que a humanidade vai viver. E nós começamos a perceber, quando falamos em World Economic Forum, nós começamos a perceber muita perda de soberania nacional dos países e muitas destas políticas que estão a ser adotadas, nós sabemos que serem políticas que não cabem na agenda do partido nacional do país, mas sim numa agenda global, na qual eles se inserem. [01:00]
Aliás, basta ver que o World Economic Forum tem uma escola de políticos, que é uma espécie de ‘viveiro’ de jovens que querem entrar para a política, e que depois aproveita para lançar, em forma de tentáculos, de forma a controlar os governos nacionais.
Tudo políticos que arranjaram problemas com os seus próprios cidadãos, por fazerem avançar uma agenda que não é a deles, mas sim uma agenda globalista.
E aqui é que entra a questão da Agenda 2030. A Agenda 2030 não é uma conspiração, basta ir ao site do WEF, eles têm um site, eles têm vídeos em que falam abertamente desta Agenda 2030, e de uma coisa chamada “The Great Reset”, que eles próprios definem, como uma ‘redefinição do capitalismo’. [01:42]
Essa Agenda 2030 teve uma coisa muito inteligente, ou fez uma coisa muito inteligente, que foi, naturalmente que eles estão a servir apenas os seus interesses, como nós sabemos, mas foi escudar-se, ou seja, proteger-se, com uma série de princípios com os quais é difícil discordar. E tem aqui vários, aqui vários critérios, não vou referi-los a todos, mas temos, por exemplo: “Acabar com a pobreza”.
