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Bem-vindos ao Health Ranger Report em Brighteon.com e Brighteon.TV. Sou o Mike Adams e hoje junta-se a nós a Dra. Ana Maria Mihalcea, uma especialista que tem analisado as substâncias estranhas detetadas não apenas em indivíduos vacinados, mas também nas análises de sangue vivo a pessoas não vacinadas, em alguns casos. É bastante assustador. Vamos falar sobre derrame, tecnologia potencialmente exótica e o que poderá estar a formar-se no organismo das pessoas depois de serem injetadas com vacinas de mRNA, também chamada vacina dos coágulos. Ela é tratada por Dra. Ana, tem uma página na substack, iremos colocá-la no ecrã. Dra. Ana, obrigado por se juntar a mim. Estimo muito o seu trabalho e quero muito saber o que detetou. Obrigado por se juntar a mim.
Ana Mihalcea: Muito obrigada. Estou-lhe muito grata, Mike, porque é o único que analisou os coágulos. Essa análise foi muito importante para todos nós. A sua coragem e o seu empenho para com a Humanidade é fenomenal. Agradeço-lhe imenso.
MA: Fico agradado com as suas palavras. Sinto que a doutora está a fazer a mesma coisa. Há muitas pessoas deste meio que tentam descobrir a verdade. Todos vemos o que se passa. Vemos as mortes, as incapacidades, os encobrimentos, as mentiras do sistema político e como tentam silenciar este assunto. Também a tentaram silenciar, mas, graças à Substack e aos meios de comunicação independentes, conseguiu difundir a mensagem. Comecemos pelo princípio. Dê-nos um resumo da sua descoberta que levanta mais sinais de alerta, a seu ver.
Contaminantes nas vacinas
AM: Faço parte de um grupo internacional de investigação, que analisou os frascos de vacinas. Por exemplo, o Dr. David Nixon utilizou a microscopia de campo escuro e fez análises especiais aos frascos das vacinas. Fê-lo durante um longo período, durante meses, expôs as lâminas de microscópio a muitas condições, por exemplo, à radiação eletromagnética e também fez vídeos em lapso de tempo. Ele apurou que, do conteúdo dos frascos, se desenvolvem microchips e fitas estranhas. Há outro cientista no nosso grupo, o Dr. Shimon Yanowitz, que incubou o conteúdo das diferentes vacinas, incluindo a da Moderna e a da Pfizer, e apurou que, ao aumentar a temperatura das nanopartículas lipídicas, as estruturas estranhas cresciam. Outros engenheiros como Matt Taylor, do Equador, reproduziram-nas de forma independente. 26 equipas a nível mundial analisaram os frascos das vacinas e detetaram níveis elevados de todo o tipo de contaminantes de metal, como césio, bário, alumínio, tungsténio, todo o tipo de metais. O mais interessante é que alguns dos investigadores, por exemplo, o Dr. Daniel Lagasse, não encontrou nenhum mRNA, não encontrou moléculas de vida… Kevin McKernan e Steve Kirsch não detetaram mRNA. E até a Comissão Europeia Médica admitiu que o mRNA não está em conformidade com o rótulo, que há fragmentos de RNA, que há contaminação do ADN e de proteínas… A minha diligência tem sido instruir as pessoas, no sentido de dizer: “Se temos frascos que nem contêm mRNA, “então, como é que as pessoas adoecem? E o que mais temos de ter em conta nos protocolos de desintoxicação?”
Sangue dos não vacinados também contaminado
No início do lançamento destas vacinas, o sangue vacinado também estava altamente anormal com aglutinação, ou seja, aglomeração de sangue, e umas estranhas estruturas semelhantes a fitas. Agora, vemos que as análises de sangue vivo de não vacinados são precisamente iguais. Faço análises de sangue vivo por microscopia de campos escuros em doentes não vacinados. Todos eles estão contaminados com estas estruturas. Também sou uma profissional de quelação certificada, faço quelação de EDTA e retiro os metais das pessoas e a quantidade de metais de coisas como geoengenharia, como alumínio, bário, mas também tungsténio, que Mark Steele identificou como um metal usado especificamente como uma arma, urânio, todos os tipos de outros metais que detetei e retirei…
Hidrogel e robótica mole
MA: Um momento, Dra. Ana. Desculpe interromper, mas não podemos deixar passar a “bomba” que referiu, que detetou isso em pessoas não vacinadas. – Exatamente. – Temos de tentar entender… No seu modelo, quanto ao que se passa, como é que isso acontece nos organismos de pessoas não vacinadas, mas estando aparentemente relacionado com vacinas? Como é que isso acontece? Porque as próprias vacinas poderão não conter todas essas coisas, parece ocorrer um elemento de automontagem. Está correto? Como poderá acontecer a pessoas não vacinadas?
AM: A substância chamada PEG, ou seja, polietilenoglicol, é o componente do hidrogel. O hidrogel é o que se chama matéria programável que tem a capacidade de se automontar e crescer. Na verdade, se for exposto à corrente elétrica ou a campos eletromagnéticos, é capaz de crescer de um tamanho nano para um tamanho de centímetros em minutos. Está comprovado que se o hidrogel for combinado com diversos metais, pode ser usado para criar Robótica Mole, ou seja, cria microchips, biossensores e outros aparelhos eletrónicos que são feitos de biologia sintética e, agora, é injetado em humanos. Quanto à fonte disto, creio que há um tipo físico de derrame, não é apenas uma contaminação eletromagnética dos vacinados para os não vacinados. Porque claramente alguns dos meus doentes fizeram exames, em que o sangue deles foi limpo por quelação intravenosa, ficou comprovado nas análises de sangue vivo que não havia estruturas, nem acidez e nem microtrombos. Eles expuseram-se a pessoas vacinadas e, no dia seguinte, fizeram análises de sangue vivo e o sangue deles estava completamente alterado, cheio daquilo a que chamamos “rouleaux” [formação de aglutinação], ou seja, sangue coagulado, e muitos eram estruturas de combinações de nanotubos de carbono de hidrogel no sangue.
MA: Um momento. Está a dizer que o que está a derramar não são as próprias substâncias, mas são, sim, instruções para o organismo construir essas substâncias? É o que… Qual é a sua melhor teoria quanto a isto?
AM: Penso que há algo físico que se transfere. Detetámos umas estruturas na transpiração humana, na urina humana, detetámo-las na saliva, quando as pessoas tossem expelem-nos, detetámo-las no sangue, mas o problema é que as substâncias químicas semelhantes estão a ser inaladas, por exemplo, estão a ser pulverizadas através da geoengenharia.
Morgellons
Como sabemos, estão na cadeia alimentar, portanto, relativamente à geoengenharia, na década de 90, surgiu uma biologia sintética chamada Morgellons.
MA: Conheço bem a doença de Morgellons.
AM: As pessoas estiveram expostas a uma fibra não artificial, desenvolveram urticárias estranhas e foram rotuladas como psicóticas, mas, afinal, Clifford Carnicom fez análises químicas a isto e esta estrutura de fibra era feita de álcool polivinílico, que é hidrogel, e também desenvolveu estruturas de nanotecnologia na forma de octógonos tal como estamos a ver agora nas vacinas contra a covid-19. Então, o que estou a dizer é que o programa transumanista de transformar humanos em ciborgues, “carregando-nos” na nuvem… e alterar todo o sistema planetário por meio destes metais pesados que alteram a condutividade elétrica, que faz parte da natureza, e o uso da biologia sintética já acontece há 30 anos. A campanha de vacinação é a fase final para a colocar debaixo da pele, mas ficou comprovado que fibras Morgellon foram encontradas em pessoas assintomáticas. Estamos a inalar estas coisas.
MA: Um momento. Deixe-me mencionar o seu site novamente. Chama-se “Newsletter da Dra. Ana”, é em substack, vamos colocá-lo no ecrã, é um subdomínio de substack.com. O que a doutora disse, e isto é extraordinário, e acho que está no rumo certo. As vacinas são o capítulo mais recente desta campanha genocida contra a Humanidade que decorre há décadas de várias formas. Só que a tecnologia atingiu um ponto em que é possível ser-se mais astuto e dissimulado nos vetores que usaram para introduzir no corpo humano.
Abastecimento alimentar está contaminado
Mencionou a alimentação. Quero perguntar-lhe sobre isso. Os nossos leitores conhecem o termo tecnologia de interferência de RNA, usada como inseticida nos alimentos. Também sabem que as injeções de mRNA estão agora a ser usadas em animais de quinta. Vai haver infeção de mRNA no abastecimento de carne o que é assustador para muitas pessoas. Quão letal será o abastecimento alimentar… Talvez não seja a palavra certa. Quão perigoso, quão contaminado ficará o abastecimento alimentar? É urgente que as pessoas cultivem os próprios alimentos ou comprem carne de animais locais e deixem de comprar dos gigantes dos produtos alimentares? Sei que é uma pergunta longa, mas responda como achar melhor.
AM: Creio que se trata de uma necessidade imediata, se quisermos sobreviver a esta guerra e ataque à Humanidade. O abastecimento alimentar está contaminado há muito tempo. Há estudos… Talvez se recorde da história da comida para bebés, que 90% de todos os cereais para bebés contêm metais pesados. Os metais pesados são altamente tóxicos, provocam disfunção mitocondrial, ou seja, fazem-nos envelhecer mais depressa e esses metais acumulam-se no nosso organismo. Temos conhecimento de glifosato, temos conhecimento de muitas outras toxinas. Portanto, é imperativo que cultivemos os nossos próprios alimentos. É muito importante perceber que, devido a este programa de geoengenharia, em que pulverizam metais tóxicos, como alumínio, bário, estrôncio, todo o tipo de coisas, estes ficam depositados no solo. Mesmo que tenhamos quintal, os nossos alimentos biológicos podem ser contaminados.
MA: É verdade.
AM: Também é muito importante analisar o abastecimento de água, eu não beberia água municipal, é melhor beber água de um poço… Acho que é muito importante perceber estas coisas. Se quisermos ser saudáveis, precisamos de alimentos e água saudáveis,
MA: Concordo plenamente consigo e isso levanta muitas questões. Se recolhermos a água da chuva, e quanto às consequências químicas, as dioxinas, o cloreto de vinilo ou o que quer que caia de Ohio ou outros acidentes industriais? Como se filtra devidamente a água da chuva? Sei que a água da chuva é, de longe, a fonte de água mais limpa, pelos testes feitos, em relação à água de um poço, que está muito contaminada, e a água municipal tem outros químicos. Mas a água da chuva não é perfeita. É preciso ser filtrada devido aos compostos voláteis orgânicos, em alguns casos, e os chamados “químicos eternos”, coisas que podem estar na água da chuva. O que diz às pessoas para fazerem? Todos estes aportes ao cultivo de alimentos têm de ser limpos, senão o produto final não é limpo.
AM: Bem, digo-lhes exatamente o que referi. Fazemos o que podemos, mas já não podemos ir às compras, comer em cadeias de fast food e esperar ser saudáveis, porque há um grande ataque à nossa saúde, em toda a parte, e também detectamos as estruturas semelhantes a fitas na água da chuva, que foi analisada por Matt Taylor no Equador. Fizeram-se análises atmosféricas à água da chuva quanto a todos estes metais. Acredito que o ar é uma importante forma de contaminação. Cheguei à conclusão que, devido ao ataque do derrame, da geoengenharia, do envenenamento ambiental do abastecimento alimentar… Sabemos que, até na água engarrafada, se aplicarmos uma corrente elétrica, há todo o tipo de coisas, contaminantes de metal que se tornam evidentes… Temos de fazer tudo o que podermos para desintoxicar… Sou uma grande defensora do EDTA pelo facto de dissolver o hidrogel, retira o metal e está comprovado que ajuda com o grafeno, mas creio que é muito importante perceber que há aqui um panorama mais amplo do que a narrativa da proteína Spike e que, claramente, os não vacinados não estão seguros.
Cloreto de vinilo
Quero dizer algo sobre o cloreto de vinilo, um dos grandes químicos neste vazamento, a que atearam fogo e que causa todas estas dioxinas. O cloreto de vinilo é muito usado na indústria médica para todo o tipo de plásticos, seringas para saquinhos para injeção intravenosa e também é usado como hidrogel. Está a ser injetado nas pessoas como Robótica Mole. E se tiver em conta que uma grande exposição a cloreto de vinilo pode causar a morte, depressão respiratória e disfunção cerebral, todo o tipo de problemas. É importante perceber que estes componentes aos quais chamamos hidrogel e que são colocados em todos os injetáveis médicos… Detetámo-lo na insulina, por exemplo, e outras pessoas também o detetaram em anestésicos. Estas coisas também atacam o organismo humano e as pessoas têm de saber o quão tóxicas podem ser. – Com certeza. – Só mais uma coisa, rapidamente. O hidrogel é homeostático, ou seja, pode coagular o sangue. Devido às suas características de automontagem, ficou comprovado que cresce. Até vi um longo coágulo numa pessoa não vacinada, que parecia um coágulo sanguíneo de uma pessoa vacinada.
5G
Estou muito preocupada com a sua relação com a implementação do 5G, e quanto mais expostas as pessoas estiverem a campos eletromagnéticos, mais propensas são a desenvolver estas coisas no sangue que causam disfunções graves.
MA: É interessante que mencione isso, porque falei com outros peritos que acreditam que as vacinas podem conter instruções para construir uma plataforma, mas a ativação da plataforma é acentuada ou aumentada pelo 5G. É uma teoria que ouvi. Não tenho provas de que isso suceda. Mas é uma teoria plausível. Vimos as pesquisas sobre as instruções quanto ao campo magnético externo ou implicações para os nanofios e coisas do género.