• Acordem!

Armas Biológicas, Epidemias Nate Artificiais, OMS-Ditadura

Dr. Francis Boyle emite um AVISO URGENTE sobre o tratado pandémico da OMS concebido para escravizar e exterminar a humanidade

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Bem-vindos. Sou o Mike Adams, o fundador da Brighteon.com e hoje temos um convidado muito especial, uma pessoa essencial, central no debate e na história das armas biológicas e investigação de dupla utilização nas armas biológicas. Já o conhecem. É o Dr. Francis Boyle. E é o autor da Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas de 1989 assinada pelo Presidente Reagan. E tem sido muito ativo na investigação e comunicação sobre estas questões que a humanidade enfrenta nos anos desde então, sobretudo desde que surgiu a covid. Dr. Boyle, é uma honra tê-lo no programa. Tem feito um trabalho extraordinário. Bem-vindo e obrigado.
FB: Bem, Mike, obrigado por me receber e tudo de bom para os seus ouvintes. Queria dizer que apelei e redigi a legislação de implementação nos EUA da Convenção sobre Armas Biológicas conhecida por Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas de 1989 que passou por unanimidade em ambas as câmaras do Congresso dos EUA, e foi promulgada pelo Presidente George H.W. Bush com a aprovação do Departamento de Justiça dos EUA. Muito bem. Então, a sua investigação atravessa bastante da existência da tecnologia, mas o que estamos a ver agora são novas tecnologias como o CRISPR e a modificação genética que não existiam quando redigiu a lei. Então, quais são as suas preocupações atuais sobretudo acerca do recente decreto de Joe Biden? Certo, Mike. Aliás, aquilo que me envolveu na oposição às armas biológicas foi que a engenharia genética do ADN estava a dar os primeiros passos nessa altura e, afinal, a administração Reagan e os seus neoconservadores abusavam da engenharia genética do ADN com o propósito de desenvolver armas biológicas ofensivas. Então, aquilo que queria fazer com a minha legislação era, primeiro, impedir isso e, segundo, quaisquer formas de investigação, desenvolvimento e testes de armas biológicas, incluindo biologia sintética, que também está na minha lei. Isso foi antecipado e claramente criminaliza a biologia sintética, o que seria as modificações genéticas e o CRISPR. Então, na realidade, na primeira convenção dos biólogos sintéticos, uma das principais recomendações deles foi revogar a minha Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas pois tencionavam usar a modificação genética, CRISPR, etc., para fins de armas biológicas. Aliás, se estudarmos os registos públicos, Mike, descobrimos que todo o campo da biologia sintética foi montado e financiado pelo Pentágono, pela sua agência DARPA, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa. Eles montaram isto tudo. Portanto, quando leem sobre os milagres do CRISPR e da modificação genética, lembrem-se que o Pentágono está por trás disto. Esse é um aspeto muito importante e o nosso público é bastante sofisticado neste campo e compreendem que nas últimas décadas os neoconservadores usaram muitas tecnologias como arma contra populações civis por exemplo no Iraque e em muitas outras zonas do mundo. Tem sido um abuso desta tecnologia, pelo menos, na minha opinião.

Ucrânia

Isto pode parecer descabido, mas seguiu as acusações de instalações de investigação de armas biológicas geridas pelos EUA na Ucrânia?
FB: Sim e lembrem-se que essas instalações foram organizadas pelo Pentágono. – Sim. Não foram organizadas pela Madre Teresa e as Missionárias da Caridade. O Pentágono especializa-se em matar pessoas e, pelo que li, todas as provas que são do conhecimento público até agora, de facto, apontam para a existência de armas biológicas ofensivas e programas dos EUA na Ucrânia, sim.
MA: Tem conhecimento se atingiram metas de investigação nessas instalações? Ou foi suspenso devido ao conflito que está a decorrer? Ou saíram de lá armas ao longo dos anos que estão congeladas algures? Qual foi o desfecho disso?
FB: Parece que estavam a desenvolver armas e parece que algumas delas, pelo menos, escaparam dessas instalações, gerando lá doenças exóticas. Não digo que foram realmente usadas. Acho que nem o governo russo disse que foram usadas e, sim, quando o governo russo fez a denúncia destes programas, foram parados e todos os agentes da guerra biológica foram enviados para outros sítios. Fizeram o melhor para encobri-lo.

Censura

MA: Certo, certo. Isso leva a outra questão. Acha que o ambiente atual da informação, tanto nos média dominantes como na Internet, nos gigantes tecnológicos e etc., acha chocante como agora existe tanta censura em sequer se falar sobre estes temas? Eu e você já fizemos entrevistas antes, mas nos anos 80, podia falar-se destas coisas e havia a cobertura dos média e agora parece haver este negacionismo que isto se passa, não é?
FB: Bem, só posso falar da minha história pessoal, Mike. Eu fui a primeira pessoa a denunciar que os ataques de antraz de outubro de 2001 vieram de um programa de guerra biológica dos EUA num laboratório. Isto foi a 2 de novembro de 2001 numa convenção da Council for Responsible Genetics realizado na Harvard Divinity School e quando estava a entrar na faculdade, estava lá uma câmara da Fox News que me entrevistaram e eu disse: “Claro que isto foi antraz de categoria de arma de destruição maciça que só podia ter saído de um programa de armas biológicas dos EUA e um laboratório.” E tenho uma lista de todos eles no meu gabinete. Nesses tempos, havia registos públicos, se os procurassem. Depois entrei na conferência e ia dar um seminário sobre guerra biológica e disse o mesmo. O Prof. John King, o fundador do Council for Responsible Genetics, concordou comigo, depois voltei para aqui. Dei uma entrevista no meu gabinete à Pacific, uma rádio, no mesmo sentido e mais tarde nessa semana estava na BBC a dizer que isto era uma arma ofensiva de guerra biológica que veio de um programa e laboratório dos EUA e depois foi dada uma ordem e nunca mais fui entrevistado por nenhuma fonte noticiosa dos médias ocidentais sobre armas biológicas e guerra biológica. Isso data da primeira semana de novembro de 2001. Então, claro que há uma enorme censura, desinformação, tudo o que possa imaginar, claro.
MA: Daí estas plataformas alternativas como esta, a Brighteon, serem tão cruciais e foi tão amável, Dr. Boyle, a dar muitas entrevistas a plataformas alternativas dos média ou em ascensão e, aliás, hoje gostava de falar do tema principal que referiu antes de começarmos, sobre o novo tratado da OMS. Tem um aviso sério à humanidade. Vou dar-lhe a palavra. E vou intervir com perguntas, mas pode avançar. Qual é a sua principal preocupação?

Promoção da biotecnologia

FB: Bem, Mike, como lhe disse antes de irmos para o ar, primeiro queria falar sobre o decreto de Biden sobre a promoção da biotecnologia que o próprio Presidente Biden assinou na Casa Branca no último mês de setembro e não vou referir tudo aqui. A linguagem crucial surge mesmo no fim, assim à socapa, e vou citar, Mike: “VII: desenvolver e trabalhar para promover e implementar… … recursos bilateralmente e multilateralmente para facilitar a supervisão adequada para as ciências da vida, investigação de dupla utilização de interesse e investigação que envolva patógenos potencialmente pandémicos e outros de consequências graves e produção relacionadas com a investigação e desenvolvimento a nível mundial.” Mike, deixe-me explicar-lhe isto. Portanto, desenvolver e trabalhar para promover e implementar investigação de dupla utilização de interesse. Investigação de dupla utilização de interesse. Estão a admitir, Mike, que Biden autoriza e aprova num decreto presidencial as armas biológicas. Investigação de dupla utilização significa que é ofensiva e defensiva. Certo. E para se ter uma arma biológica eficaz, primeiro é preciso a arma e depois uma alegada vacina ou antídoto para proteger a sua população das consequências. Então, quando vemos “investigação de dupla utilização de interesse”, é um termo adotado pelo governo dos EUA. Sabemos que vão desenvolver armas biológicas, mais uma vez usando a modificação genética do ADN, a biologia sintética e a modificação dos genes, o CRISPR-Cas9, etc. Certo. É isso que estão a fazer aqui, Mike, e repare nisto. “E investigação que envolve patógenos potencialmente pandémicos e outros de consequências graves.” Então, admitem que fazem investigação de dupla utilização que envolve patógenos pandémicos e de consequências graves. Admitem isso. É o que estão a fazer. A covid-19 vem disto, Mike. Como já disse antes, é uma arma biológica ofensiva com propriedades de ganho de função que foi desenvolvida pela Universidade da Carolina do Norte, pelo laboratório de biossegurança de nível 3 em conjunto com o laboratório de biossegurança de nível 4 de Wuhan, que é o Fort Detrick da China. E devia referir que se lerem o contrato do laboratório de biossegurança de nível 3, não só estão lá os chineses, do laboratório de biossegurança de nível 4 de Wuhan, mas o nosso Fort Detrick também está envolvido. Então, vão continuar a fazer isto, Mike.

– Eu entendo.

– Temos de entender a gravidade. Eles não vão parar. Estão a dobrar e triplicar os esforços e depois podemos esperar mais pandemias como a da covid-19, Mike. Se lê e vê as notícias, todos dizem que está para vir outra pandemia. Certo. Está para vir em consequência dos programas deles. É isso mesmo. É por isso que sabem que virá outra pandemia, Mike. – Só queria…
MA: – Sim, claramente. Então, mas isto é um decreto.
FB: É um decreto presidencial. Não é apenas um decreto. Vem da Casa Branca, assinada pelo próprio Presidente Biden e está atualmente a ser implementado por qualquer agência federal ou fornecedor com o governo federal dos EUA, sim.

Violação da lei

MA: Mas isto não contradiz restrições e regulamentos atuais dos Institutos Nacionais de Saúde, Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infeciosas, FDA, Departamento de Segurança Interna e por aí fora? Não há… Quer dizer, a Lei Antiterrorismo de 1989 da qual foi autor e por aí fora. Não temos tratados que proíbem este tipo de atividade? Ou deviam?
FB: Claro. A Convenção sobre Armas Biológicas e a minha Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas de 1989 criminaliza-o com prisão perpétua. O Departamento de Justiça queria a pena de morte, eu resisti a isso por ser abolicionista de longa data. Meti prisão perpétua. O problema, Mike, é que são todas agências do governo federal dos EUA e o Departamento de Guerra e a CIA trabalham e financiam isto. Então, claro que o Departamento de Injustiça não vai aplicar nenhuma destas leis, incluindo a minha. Esse é o problema.
MA: Muito bem. Então, agora entrámos numa esfera onde esta administração atual, tal como anteriores, já agora, está ativamente a procurar anular ou violar leis que proíbem esta investigação e admitem que fazem investigação de dupla utilização, que é o desenvolvimento de armas biológicas e por isso, como disse, acredita que teremos mais pandemias. Isso será por libertação acidental, utilização deliberada, cair na mão dos inimigos? Seriam que tipo de mecanismos?
FB: Bem, pode envolver os três, Mike, mas no caso dos ataques com antraz, que era antraz de categoria de armas de destruição maciça que veio do Fort Detrick e isso foi feito deliberadamente para forçar a passagem da Lei Patriótica do congresso que estabelece um estado policial americano e também para provocar e justificar a nossa guerra contra o Iraque. Nos outros casos, creio que o laboratório de biossegurança de nível 4 em Wuhan foi de onde saiu a covid-19. De todas as provas que vi até agora, foi uma fuga. Todos estes laboratórios de biossegurança de nível 3 e 4 têm fugas, todos. Se estudarmos a história deles. Foi por isso que no documentário “Anthrax War” de Coen e Nadler, já em 2009, que podem encontrar na Internet, fui consultor deles e mesmo no fim digo: “Isto é uma catástrofe iminente.” Estes laboratórios de biossegurança de nível 3 e 4 e depois, mais uma vez, em 2015 dei uma entrevista muito longa. Podem encontrá-la no meu novo livro “Resisting Medical Tyranny” onde disse que tudo isto era uma catástrofe biológica iminente. Era uma certeza estatística tal como eu a vi mesmo antes de 2009.

Uso de armas biológicas contra o povo

MA: Então, patógenos de categoria militar usados como armas podem ser usados para muitos fins, como disse com o antraz, para justificar um ataque a outra nação, podem ser usados para instigar uma certa narrativa ou podem escapar involuntariamente e causar devastação. Também podem ser utilizados contra nações como a Rússia, digamos, ou a China, por exemplo. E há alguma maneira de impedir isto? Há algumas iniciativas legais, processos para tentar impedir este decreto presidencial de ganhar forma?
FB: Certo, Mike… O complexo industrial e militar, a CIA, usaram estas armas contra nós, o povo americano. Temos de entender que existe uma reserva daquele antraz de categoria de arma de destruição maciça que foi chamado de “Amerithrax” e que ainda existe. A minha melhor estimativa é que está no Dugway Proving Ground. Vão voltar a usá-lo contra nós se decidirem que é necessário. Vamos olhar para a varíola dos macacos que surgiu agora. Isso foi claramente uma arma biológica que saiu de um laboratório. Tinha mais de 30 mutações, acima da varíola dos macacos nos animais em África. E ali estava e foi libertada por todo o mundo. Então, fizeram isso. Porquê? Acho que o fizeram para assustar os estados para adotarem a revisão dos regulamentos da OMS que estavam na altura em consideração em Genebra para serem seguidos por este Tratado da Organização Mundial da Saúde. Então, quando se adequa aos interesses do estado paralelo, chamem-lhe o que quiserem, usam armas biológicas até contra o nosso povo, tal como já fizeram antes.
MA: – Sim. Bem visto. Então, os elementos do governo são os terroristas biológicos e usam-nos para exercer pressão para conseguirem o que querem, nomeadamente, um desses resultados é um estado policial médico mundial onde nem nenhum governo local nem médico teria o direito individual de se manifestar contra a narrativa.

Tratado pandémico da OMS

Isso leva-nos ao tratado pandémico da OMS. Sei que investigou muito isso. O que é que vê nesse tratado, e já me disse antes que está agora na fase de esboço preliminar, quais são os grandes sinais de alerta que vê nesse tratado?
FB: Certo, Mike. Bem, eu li uma edição anterior e a edição quase final e mais recente saiu agora, que li para preparar esta entrevista de hoje. Literalmente, é uma ditadura totalitária, médica, científica para o mundo inteiro que será montada sob os auspícios da OMS, que é uma organização de fachada para o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças americano, Bill Gates, a indústria farmacêutica, as grandes farmacêuticas, a indústria das armas biológicas e o governo comunista chinês. E a ligação aqui é bastante clara. Sabemos, por exemplo, que Tony Fauci é o conselheiro científico de Biden na Casa Branca em tudo isto, incluindo este decreto recente sobre a biotecnologia do qual falei consigo a dizer que segue a todo o vapor na investigação de dupla utilização de interesse, mesmo em pandemias, está bem? Sabem que mais? O Presidente Trump tirou-nos da OMS, Biden voltou a meter-nos lá e depois nomeou Tony Fauci como o representante dos EUA no conselho executivo da OMS. Então, é claro aquilo que está a acontecer. Deve-se à resistência aqui nos EUA em geral a estes decretos totalitários que vêm do governo federal dos EUA tanto com Trump e mais ainda com Biden.

Contornar a Constituição dos EUA

Fauci e os outros tentaram contornar a Constituição dos EUA e as autoridades sanitárias locais dos estados. Segundo a Décima Emenda à Constituição dos Estados Unidos, a saúde pública é considerada parte dos poderes policiais dos estados da união e não do governo federal. Então, podemos ter a oposição, por exemplo, de vários governadores aqui no país que dizem que não aceitam mais ordens do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças ou de Washington, D.C. À luz de toda esta resistência que agora se desenvolveu durante os últimos dois anos desta pandemia, Fauci e o resto decidiram contornar isso, ir a Genebra, conseguir este tratado e depois o tratado será a lei suprema da nação segundo o artigo 6.º da Constituição dos Estados Unidos. Num caso muito famoso no Supremo Tribunal dos EUA, no caso Missouri contra Holland, será obrigatório aqui nos EUA em todas as autoridades sanitárias locais dos estados e até para os médicos. Os nossos médicos particulares têm de receber ordens da OMS dadas ao Centro de Controlo e Prevenção de Doenças e depois passadas para nós. Tedros nem sequer é médico e Bill Gates e a indústria farmacêutica, as grandes farmacêuticas e o governo comunista chinês vão determinar os cuidados médicos que nos são prestados pelo nosso médico de clínica geral. – É perigoso a esse ponto. – Sim. Parece o “Leviatã” de Hobbes, que ensino aos meus alunos de Direito no curso de jurisprudência.
MA: Esse cenário que está a traçar é horrível, mas deixe-me perguntar isto. Para um tratado ser ratificado oficialmente, o Senado dos EUA não tem de ter uma votação de maioria de dois terços ou podem tentar passar por cima disso e dizer que aceitam sem o voto do Senado?
FB: Certo. É isso que é pérfido neste tratado, Mike, no tratado da OMS. Mesmo no fim, diz que pode entrar em vigor provisoriamente com a mera assinatura do tratado. Evitando assim, usurpando e contornando qualquer papel que o Senado possa ter na ratificação do tratado. (24:30) Mas isto… Pessoalmente, Mike, desconheço qualquer outro tratado multilateral do qual o governo dos EUA seja signatário que tenha esta cláusula. Aliás, o Senado dos EUA teve oficialmente a posição de rejeitar a noção de tratados entrarem em vigor provisoriamente, mas está lá. Portanto, obviamente, quem elaborou este tratado para a OMS tinha competência profissional tanto no direito constitucional dos EUA como no direito internacional para fazer com que este tratado possa entrar já em vigor. Portanto, no momento em que este tratado for finalizado, Biden ou Blinken podem assiná-lo e o tratado entra logo em vigor provisoriamente e depois Biden pode emitir outro decreto ordenando a implementação deste tratado, sim. Então, é extremamente perigoso e foi deliberadamente redigido e criado para contornar e usurpar o papel que o Senado tem em dar o conselho e consentimento a tratados e não li todos os tratados que o governo dos EUA assinou, mas li a maioria dos tratados multilaterais e é a primeira vez que leio uma cláusula destas. Os advogados que redigiram isto são doentios e dementes e parece que foram os advogados do Departamento de Estado.

– Certo.

– Lembrem-se que Fauci está na Casa Branca, então, tem acesso a advogados do Departamento de Estado para lhe fazerem o trabalho sujo na Casa Branca e também na OMS. Claramente, quem redigiu isto conhecia as questões técnicas do processo de ratificação de tratados dos EUA e criou-o de modo a contornar isso.
MA: Está bem, certo. Isso é crucial. Foi criado para contornar isso. No entanto, há tantas dúvidas. O senhor é professor de Direito e, certamente, levantariam a dúvida de como é que um documento estrangeiro pode autoproclamar a usurpação da autoridade de uma nação soberana e sair impune, certo? Porque não posso ir à Somália e redigir um documento que diz que isto substitui a Constituição dos Estados Unidos se Biden assinar.
FB: Este tratado vai sobrepor-se às constituições de todos os países no mundo e aos representantes eleitos democraticamente. Portanto, se temos um governador a dizer que não vai fazer isto, o que vai acontecer é que o governo federal pode ir ao tribunal federal e conseguir uma injunção e ordenarem que ponham em prática. Sob a pena de uma enorme multa ou desrespeito ao tribunal ou crime de desobediência, vai para a cadeia, certo. E os médicos que não obedecerem como a minha amiga Dra. Meryl Nass podem ser sujeitos a processos disciplinares e terem as licenças suspensas ou revogadas e ficam sem a sua fonte de rendimento. Certo. É mesmo isso que se passa.
MA: Mas o que está a traçar é horrível. Se alguém no mundo pode redigir um documento que contenha linguagem parecida e possa dizer qualquer loucura, como todos têm de se suicidar para o despovoamento, se Biden assinasse isso, está a dizer que isso entraria em vigor e todos tinham de cumprir e suicidar-se ou haveria repressão do governo federal. Pelo menos, 24 governadores dos EUA não diriam à OMS para irem dar uma volta? E teríamos indignação do Senado? Não haveria uma enorme revolta nos EUA?

Vacinas Frankenstein

FB: Bem, vamos olhar para os mandados da vacina Frankenstein.

– Bem visto.

– Que vieram de Biden. Trump desenvolveu-as, a velocidade vertiginosa. Até Kamala Harris disse que não levaria nenhuma “suposta” vacina produzida por Trump. Mas levou, alegadamente. Biden veio cá e exigiu, chamo-lhe “vacinas Frankenstein”, são como Frank-alimentos. Por todo o país e todos obedeceram e não fizeram nada. E mandou que todos levassem estas vacinas Frankenstein. E agora temos imensas mortes e deficiências relatadas aqui nos EUA pela VAERS e a agência sanitária europeia que é mais verdadeira. Portanto, a carnificina está só a começar. Portanto, sim, já lhe mandaram suicidar-se e vastos milhões de americanos seguiram-no cegamente, Mike.
MA: Sim, deu um ótimo argumento. Aliás, 12,5 mil milhões de injeções foram dadas a nível mundial. Mais de 5,5 mil milhões de pessoas. Claro que algumas levaram várias doses e não sei qual é o número de adesão nos EUA, mas parece que é bem acima de metade da população. – Portanto…
FB: – E, já agora, Mike. Só quero abordar as vítimas. Ajudei a defender a capitã Dra. Yolanda Huet-Vaughn que se recusou a dar as vacinas experimentais médicas para as armas biológicas antraz e botulismo na primeira Guerra do Golfo. E em violação do Código de Nuremberga sobre experiências médicas. Muito resumidamente, essas vacinas Frankenstein às quais ela se opôs a começar por dezembro de 1990, creio eu, defendi-a gratuitamente a partir de fevereiro de 1991 no tribunal militar e por aí fora, mas de 500 mil efetivos militares dos EUA que levaram duas doses dessas vacinas Frankenstein, um mínimo de 11 mil foram assassinados, como a Dra. Huet-Vaughn e eu, infelizmente, percebemos que iria acontecer.
MA: Certo e sem contar com os feridos e mutilados.
FB: Cem mil ficaram incapacitados. – Aí está. – Foram 20%. E esses números são estimativas baixas, pois o Pentágono continua a mentir sobre a síndrome do Golfo, que é uma doença. – Sim, sim. Continuo a ouvir hoje dos veteranos que sofrem da síndrome do Golfo e me pedem conselhos para onde podem ser tratados, pois não conseguem no Departamento de Veteranos. Disseram para lhes dizerem que eles imaginaram tudo e não conseguem ter lá o tratamento adequado. Então, Mike, isto dá-lhe uma ideia do mínimo de mortes e incapacidades que enfrentamos aqui com esta nova ronda de vacinas covid Frankenstein. – Isso é uma estimativa mínima. – Deixe-me acrescentar. Acho que a estimativa realista será bem superior a isso e, certamente, dentro de um ou dois anos, vamos ver aqui uma catástrofe humanitária em consequência destas vacinas covid Frankenstein.
MA: Então, um dos meus convidados anteriores… De certeza que o conhece, o Sr. Ed Dowd fez um estudo bastante rigoroso dos dados do Departamento do Trabalho dos EUA, mais dados da indústria de seguros e trabalha com alguns estatistas e concluiu que o excesso de mortalidade na era pós-vacina covid está 32% acima na população geral. Então, normalmente, pré-covid, morriam cerca de 7.700 pessoas por dia nos EUA. Se acrescentarmos a isso 32%, dá 2462 pessoas, creio. É o número de pessoas que morrem todos os dias. Todos os dias nos EUA neste momento. É quase um genocídio à escala do 11 de setembro ou o que lhe quisermos chamar, contra o povo americano, mas é todos os dias. E, essencialmente, diria que isto são armas biológicas contra nós.
FB: São, sim. Se olharmos para a tecnologia mRNA usada pela Moderna e a Pfizer-BioNTech, foi desenvolvida, comprada e paga pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa do Pentágono. Veio daí. Então, sim, é uma arma biológica e todas estas vacinas covid Frankenstein até agora nos dão partículas da covid-19. São-nos injetadas. Portanto, por outras palavras, estão realmente a dar-nos uma arma biológica ofensiva com propriedades de ganho de função que saiu do Fort Detrick chinês, certo? – Recebemos essas células. – E… Lembrem-se que também vieram do Fort Detrick. Certo. Exatamente.
MA: As origens com ganho de função extra em Wuhan.
FB: Wuhan e os laboratórios de biossegurança de nível 3 com o Fort Detrick a trabalhar com o UNC BSL-3. Estão todos em conluio.
MA: Então, já agora, são 900 mil americanos mortos num ano da vacina. Então, quase um milhão. E chegando ao tratado pandémico da OMS que referiu, se conseguirem implementar isto até ao nível local, então, a OMS, que errou em tudo sobre esta pandemia, já agora, podia lançar um alerta, o maior nível de segurança, obrigar a levarem vacinas, ordenar que ninguém pode usar ivermectina, obrigar aos confinamentos, pode tornar todo o planeta num estado policial pandémico quando quiserem. (35:10)
FB: Correto, Mike. É a minha leitura do tratado. – E essa é a minha profissão. – Certo. Leio tratados desde que era aluno na Faculdade de Direito de Harvard e os maiores peritos do mundo ensinaram-me a ler tratados e redijo documentos destes, mas não do tipo horríveis, ruinosos, genocidas, mas é a minha leitura do que se passa, certo.

Basta um susto para entrarmos numa tirania total

MA: Se estão a montar isto, planeiam usá-lo.
FB: Perdão?
MA: Como estão a usar a linguagem…
FB: O problema, Mike, segundo a minha leitura deste tratado, é que isto está quase finalizado. Estão a falar de finalizá-lo no início do ano. – Está bem. – E quando estiver finalizado, se Biden o assinar, vão implementá-lo através de um decreto presidencial. Podemos ver tudo isto desenrolar-se no início do próximo ano, certo.
MA: Então, basta um susto para entrarmos numa tirania total, global, de estado policial médico sob este tratado.
FB: Bem, certamente, aqui nos EUA, Mike. Aquilo que os outros países fazem se aderirem, isso é com eles, mas, mais uma vez, na minha leitura disto, dado o envolvimento de Fauci, dado que o redator conhecia o processo de ratificação dos EUA, este tratado é sobretudo direcionado a nós, o povo americano, e vão tentar impô-lo cá assim que puderem, Mike.
MA: Então, eu esperaria muito rapidamente depois de ser assinado outra pandemia, outro surto, outra variante. E depois outra campanha dos meios de comunicação em massa para assustarem as pessoas a cumprirem aquilo que for ordenado pela OMS. Sabe o que é frustrante nisto, Dr. Boyle? Claro que estas pessoas nunca foram eleitas, não são representantes dos EUA. Isto é totalmente extrajudicial, é extraconstitucional, contradiz tudo o que devia definir a soberania de uma nação.
FB: Exatamente. Foi redigido, com esse objetivo, por peritos em direito constitucional dos EUA. Mais uma vez, só estou a falar dos EUA, pois é claro que o Fauci e outros querem impor isto aqui nos EUA e irá usurpar a nossa constituição e os nossos representantes eleitos democraticamente. E, se lerem o tratado, também tem uma componente de propaganda para controlar a imprensa, controlar a mensagem, impedir que pessoas como eu e você falemos disso.
MA: – Certo.
FB: – Será tudo autorizado oficialmente, a propaganda da OMS, certo.
MA: Sob este sistema, a tirania e o controlo autoritário não têm fim, pois sempre que uma população sai da linha, podem libertar outro patógeno, confinar toda a gente, separar toda a gente, dizer que é a OMS.
FB: Certo. Se lerem o tratado, isso é claro. E não só isso. Estabelece uma organização internacional para supervisionar esse tratado, o que é algo único. Há muito poucos tratados… Então, não é só um tratado. Estabelecem uma organização internacional que irá supervisionar este tratado, certo.
MA: O tratado refere ações específicas locais como confinamentos, quarentenas, isolamento, essas coisas?
FB: Dá à OMS autoridade para fazerem o que acharem que querem fazer. Então, se quiserem confinamentos, refere vacinas, sim, podem fazer o que quiserem, claro.

Diminuição populacional

MA: E se decidirem que a única forma de eliminar a ameaça da pandemia é eliminar o número de pessoas vivas?
FB: Bem, isso não é a agenda que está subentendida por trás de tudo isto, Mike?
MA: – Parece que sim.
FB: – Não vêm dizer isso, propriamente dito, por essas palavras, mas é claro que esta é uma implementação a uma escala global da doutrina nazi dos comedores inúteis, certo.
MA: Ouvimos todos os meses ou assim, seguimos as notícias da indústria alimentar bem de perto, e quase todos os meses há um abate de galinhas em massa devido a um surto ou um abate de porcos em massa devido a um surto. Parece que agora nós somos os animais do rancho e podem libertar um surto na população e fazer um abate e, basicamente, tratar-nos como animais de criação e acho que é isso que têm feito nos últimos anos.
FB: Não vejo o que mais se pode concluir, Mike. Essa é a minha avaliação da situação desde que fui o primeiro a denunciar que a covid-19 era uma arma biológica ofensiva com propriedades de ganho de função vinda de uma fuga do laboratório de biossegurança de nível 4 de Wuhan. Fiz isso com um alerta mundial a 24 de janeiro de 2020 e essa é a minha avaliação do que se tem passado.
MA: Sim. Obrigado por relembrar isso. Tem toda a razão. Quase me esquecia que foi o primeiro denunciante a vir a público com autoridade sobre as origens disso e continua a denunciar aquilo que ainda está para vir.

Como resistir?

Agora vamos falar de possíveis soluções ou como resistimos a isto. Há alguma forma de pressionarmos os nossos legisladores ou representantes? Quer dizer, isto é uma loucura. Como é que uma nação resiste a este tipo de tirania?
FB: Bem, Mike, falo disto no meu novo livro que podem encontrar na Amazon chamado “Resisting Medical Tyranny”. E não vou discutir todo o livro aqui, mas o essencial é isto: acho… E estou apenas a falar de nós, o povo americano, sim? Aquilo que nós podemos fazer para resistir e no meu livro descrevo que toda a gente envolvida nisto ao mais alto nível é culpada de homicídio e conspiração para cometer homicídio. Quer seja pelo seu envolvimento na investigação e desenvolvimento da covid-19 quer pela investigação, desenvolvimento e imposição das vacinas Frankenstein. E fui contratado para dar aulas de direito penal durante vários anos antes de passar a dar aulas de Direito Internacional dos Direitos Humanos e examino a definição de homicídio no direito comum anglo-americano que se aplica em todos os estados da união exceto o Louisiana, que tem um sistema de código civil, e analiso no meu livro que as pessoas envolvidas nisto são culpadas de homicídio. Portanto, aquilo que recomendo no meu livro é que vão ter com o vosso procurador estadual ou local. Os agentes do FBI estão todos metidos nisto. Então, é uma perda de tempo. E os tribunais federais são todos comprados. Fazem parte do sistema, mas vão ao procurador estadual ou procurador local, advogado do Ministério Público, magistrado do Ministério Público, Procurador-Geral e exijam que convoquem júris de acusação e consigam acusações de homicídio e homicídio contratado por todos nas vossas jurisdições territoriais que morreram ou em consequência da covid-19 ou em consequência das vacinas covid Frankenstein. E descrevo toda essa estratégia no meu livro.

E, de facto, desde então, já tive uma conversa de 45 minutos com o Procurador-Geral do Louisiana que não é o direito comum anglo-americano, mas verifiquei as leis de homicídio deles e ele concordou comigo na parte legal. Portanto, é basicamente uma questão política. E depois tive uma conversa de 30 minutos com o Procurador-Geral-Adjunto da Carolina do Sul e, mais uma vez, ele concordou comigo nos argumentos legais, mas admitiu que isto é um problema político. Portanto, os procuradores estaduais e locais são eleitos por nós e pagamos-lhes as contas, os salários deles e também podemos tirá-los de lá, que isso fique bem claro. Portanto, o meu conselho, e tenho pessoas a trabalharem nisto agora no Texas, Georgia e Florida, é juntarem-se com os vossos amigos e vizinhos, recolham os nomes de pessoas na vossa zona que morreram devido à covid-19 ou vacinas Frankenstein, entrem e exijam que convoquem júris de acusação. A meu ver, se conseguirmos só uma única acusação por homicídio e homicídio contratado de alguma destas pessoas, todo o castelo de cartas desabaria. Então, é isso que recomendo ao povo americano. Agora, diferentes estados têm estratégias diferentes e países diferentes em todo o mundo que podia discutir à parte, mas estaríamos aqui muito tempo.
MA: Bem, é extraordinário que refira isso e já ouvi outros rumores de ações parecidas em curso, mas nada que ganhe muito ímpeto nesta altura, embora suspeite que até o Procurador-Geral Paxton do Texas possa estar aberto a conversar e estou a pensar no Schmitt no Missouri e alguns outros que podem estar dispostos a conversar, mas a dada altura, um estado como o Texas, por exemplo, tem de começar a olhar em volta e dizer: “Céus! Cem mil texanos foram assassinados.” E vai continuar. E o que é que isso faz não só às violações de direitos humanos e às famílias das vítimas mas também a nível estadual, a condição económica do estado, os custos do sofrimento das pessoas e a incapacidade de antigos funcionários públicos com benefícios médicos, pensões e por aí fora. Há implicações económicas nisto para além do ângulo humano ou humanitário. Acha que estes estados vão acabar por acordar e perceber o que se passa?
FB: Espero que sim, mas isso depende de nós, o povo. – Certo, Mike? – Sim. Ainda temos aqui governos eleitos democraticamente segundo a Décima Emenda à Constituição dos Estados Unidos que deixa bem claro que todos os poderes não dados ao governo federal permanecem nas mãos dos estados da união e do povo. Isso somos nós. Então, vamos ter de fazer pressão política tal como o povo americano fez noutras campanhas de base popular, direitos civis para os afro-americanos. Isso foi tudo uma campanha de base popular. Estive envolvido em campanhas populares quase toda a vida como pôr fim à Guerra do Vietname. Essa foi uma campanha popular. Então, precisamos de campanhas populares aqui para fazer pressão aos procuradores estaduais e locais para conseguirmos estas acusações. Certo.
MA: Uma distinção crucial que é muito importante aqui se comparar isto ao movimento dos direitos civis nos EUA embora tivesse havido alguns homicídios, mas nada nesta escala, a maioria das vítimas de discriminação dos direitos civis nos anos 60, por exemplo, continuavam vivas e podiam fazer uma marcha atravessando a ponte e expressar o que lhes acontecera enquanto que atualmente todas as vítimas deste crime humanitário estão mortas e, por conseguinte, silenciadas. Já não podem expressar a sua voz e todos nós que continuamos vivos temos de falar pelos mortos. É assim que o genocídio “vence”. Matam as vítimas.
FB: Certo. É isso que se passa. As vítimas estão a morrer ou ficam gravemente incapacitadas e não estão em posição de dizerem aquilo que pensam. Então, nós temos de fazer isso por eles. E também nos salvamos, entretanto. – Certo. – Porque estamos na lista.
MA: Exatamente, falou bem. Estamos na lista. E a conclusão a retirar, malta, é exigirem ação ao vosso Procurador-Geral local, estadual ou, eventualmente, seremos todos aniquilados ou, no mínimo, visados para aniquilação de certa forma e, a dada altura, a OMS vai tentar garantir que não possamos rejeitar a vacina.
FB: É isso mesmo, as vacinas Frankenstein. E vão surgir mais. Já deixaram isso claro no decreto de Biden e também no tratado pandémico da OMS. Haverá mais vacinas Frankenstein a “alta velocidade” que nos vão impor, certo.

Filosofia nazi dos comedores inúteis

MA: Sim. Bem, um último comentário e vamos concluir isto, mas vi a Casa Branca a oferecer em conjunto com retalhistas como farmácias, CVS, Walgreens e por aí fora, 20 dólares em crédito no supermercado se levarmos a vacina. Então, temos a inflação dos alimentos, os americanos mais pobres sem conseguirem comprar comida como antes. Desesperados, podem aceitar levar a vacina. Agora projetemos isto para a futuro. A comida fica cada vez mais cara, a economia não está bem, oferecem cada vez mais vacinas e, a dada altura, podem oferecer 100 dólares, 200, 500 dólares, o que for, o governo pode apenas imprimir o dinheiro e as pessoas não têm dinheiro para comer. Então, isto é um ataque aos americanos mais pobres.
FB: Certo. Como disse, é a filosofia nazi dos comedores inúteis que foi condenada nos Julgamentos de Nuremberga de 1946. Para os nazis, os mais pobres, os oprimidos, injustiçados, pessoas de cor, homossexuais, etc., sim. – Certo. – Vão ser exterminados, certo. – Essa é a agenda, a meu ver.
MA: – É, sim. Sem dúvida. Bem, Dr. Boyle, espero que possamos voltar a falar, pois há tanta coisa para abordar, mas deu uma enorme quantidade de informações hoje aqui. Quero incentivar as pessoas a comprarem o seu livro “Resisting Medical Tyranny” e não tem website ou canais onde podem encontrar as suas entrevistas ou pesquisarem na Internet. Quer acrescentar alguma coisa que não abordámos?

Crime contra a humanidade

FB: Sim, acho que há outra questão para as pessoas entenderem a gravidade daquilo que se passa aqui, Mike. Quero ler-vos a definição de um crime contra a humanidade segundo a Carta de Nuremberga, que nós, os EUA, usámos para processar os grandes criminosos de guerra nazis depois da II Guerra Mundial e diz claramente, e isto é direito penal internacional, diz: “Crimes contra a humanidade, nomeadamente, homicídio, extermínio e outros atos desumanos cometidos contra qualquer população civil, quer viole ou não a legislação nacional do país do responsável pelo crime.” É exatamente o que se passa aqui. Homicídio, extermínio e outros atos desumanos cometidos contra qualquer população civil. E a história aqui, Mike, é esta: essa linguagem foi ali colocada especificamente com o objetivo de criminalizar a perseguição e extermínio nazis dos seus próprios cidadãos judeus na Alemanha, está bem?
MA: – Bem visto.
FB: – Foi por isso que colocaram. É exatamente isto que está a ser feito connosco, aos cidadãos americanos do governo dos EUA. O nosso próprio governo está a sujeitar-nos a crimes de Nuremberga contra a humanidade e, como esse artigo deixa claro, é completamente irrelevante que isto seja autorizado pela legislação nacional dos EUA e claro que não é segundo a minha Lei Antiterrorismo de Armas Biológicas de 1989, mas isso dá-vos uma ideia de como isto não tem precedentes a nível histórico. A última vez que nos confrontámos com algo assim foi na perseguição e extermínio nazi dos judeus, certo. – É isso que estamos a ver.
MA: – Certo, certo. E outra distinção importante é que nessa altura uma vítima judia tinha consciência que eram juntados e transportados, levados para extermínio ou colocados num campo de concentração ou campo de trabalho escravo para morrerem à fome e de doença. No entanto, tanta gente hoje em dia que está a ser exterminada vão na cantiga, acham que estão a ajudá-los. É como se quem esteja a comandar tudo isto tenha percebido como enganar as pessoas até se autoexterminarem. E tanta gente que leva estas vacinas vai na cantiga de tudo o que se passa nesta tirania médica e acham que as pessoas são boas e fazem boas ações, que têm a moralidade na sociedade. É chocante!
FB: Bem, é como aquele filme “À Beira do Fim” onde as pessoas vão para os centros de suicídio. – Certo. – Não sei o que mais dizer, Mike. Aí está. A História está a repetir-se.
MA: Bem, espero que sobrem pessoas suficientes para escreverem os livros de História sobre isto, mas vai ser um portento de mistério psicológico e traumático, como aterrorizaram tanta gente com condicionamento psicológico para convencê-los a exterminarem-se. É extraordinário.
FB: Bem, escrevi o meu livro “Resisting Medical Tyranny” para fornecer às pessoas munições que podem usar para ripostarem, tem uma linguagem simples, não tem muita terminologia legal e antes desse livro, tenho outro livro, “Biowarfare & Terrorism”, que analisa a história dos programas de armas biológicas dos EUA da administração Reagan até à altura da publicação do livro.
MA: – Está bem.
FB: – Por volta de 2003. Depois tenho o “Resisting Medical Tyranny” que atualiza isso.
MA: – Muito bem. Perfeito. “Resisting Medical Tyranny”. Podem encontrá-lo nas livrarias em todo o lado. Dr. Boyle, só quero dizer em nome do nosso público que estamos tão gratos a si e à sua voz, coragem, pelo seu trabalho. Mais ninguém sabe interpretar isto tão bem como o senhor e está a denunciar, faz soar os alarmes. Agradecemos a Deus tê-lo aqui a ajudar a humanidade neste momento. Muito obrigado.
FB: Bem, é simpático da sua parte, Mike. Sim. Temos de manter a fé, certo? Estamos aqui na maior luta das nossas vidas. Temos de ripostar. Não temos alternativa, a meu ver.
MA: Exatamente. Falou bem. Bem, obrigado por se juntar a mim durante este tempo todo. Agradecemos muito e para quem está a ouvir, esta foi uma entrevista ao Dr. Francis Boyle e podem republicar esta entrevista nos vossos canais ou outras plataformas. Por favor, façam isso. Passem a palavra, façam soar os alarmes e tomem medidas para tentar responsabilizar estas pessoas pelos seus crimes contra a humanidade. As investigações legais e júris de acusação que o Dr. Boyle referiu. Obrigado a todos por nos ouvirem e agradeço ao Dr. Boyle por estar cá. Foi um prazer.
FB: Ora essa, Mike, e continue com o bom trabalho.
MA: Daremos o nosso melhor.

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